Coleira anti-latido: conheça e compre!
Se você tem um cachorro que late demais e desnecessariamente, e não sabe o que fazer com isso, existe uma saída para esse problema. As coleiras anti-latido prometem resolver essa questão. Quem nunca leu a respeito dessas coleiras fica bastante curioso sobre como ela age para evitar os latidos dos cães.
Elas causam dor? Elas causam algum dano vocal ao cachorro? Afinal como elas conseguem controlar os latidos?
Quando o cão está equipado com esta coleira, toda vez que ele late um ultra-som incômodo aos ouvidos do cão é emitido. Este som não danifica a audição do cão, apenas o inibe a latir desnecessariamente através de uma resposta desagradável ao latido, e assim controla sua compulsão em latir. O cão passa a ter mais autocontrole e discernimento sobre em que ocasião latir. A coleira possui a função de ajustar a sensibilidade, pois o que pode acontecer é ela estar cumprindo sua função com sons emitidos no ambiente, e não pelo cachorro. Coitado do cão se isso acontecer! Mas com a regulagem para baixa sensibilidade, a coleira funcionará somente mediante os latidos, mantendo a mesma eficácia.
A coleira não é para ser usada durante toda a vida do cão, mas é usada para fins de treinamento e reeducação. O cão ficará condicionado a latir somente quando necessário, e não por qualquer motivo. A resposta dos cães ao treinamento com a coleira é variável, algumas raças são mais vocais, tendem naturalmente a latir mais que outras, bem como a teimosia do cão também é variável. Certos cães respondem ao treinamento em apenas 2 semanas, outros demoram mais, e ainda existem os cães que mesmo com o uso da coleira e os apelos do dono, insistem em continuar latindo. Segundo pesquisas, 80% dos cães que utilizam a coleira obtêm sucesso, o que é um número excelente.
A coleira pode ser usada por cães a partir de 6 meses de idade, e somente deve ser usada por cães sadios. Consulte um veterinário antes de usar! O preço da coleira anti-latido varia entre R$100,00 e R$230,00.
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Sobre o autor
André sempre se preocupou com animais de estimação e já teve cachorros, gatos, chinchilas, peixes, e hamsters. Para poder cuidar dos seus bichos, teve de pesquisar e estudar muito, conversando com técnicos e profissionais da área. Desde 2012, decidiu compartilhar com os leitores do blog o conhecimento que aprendeu em todo este tempo.
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